Meio Ambiente e Sustentabilidade

Revitalização do Parque Recreativo do Gama caminha a passos lentos

O santuário ecológico Parque Recreativo do Gama está fechado há treze anos e o abandono é total. O local tornou-se um esconderijo para bandidos.

Mais conhecido como “PRAINHA”, esse Parque possui 136 hectares de vegetação típica de cerrado, com mata ciliar ao longo do rio Alagado e córrego Crispim, que corta o referido Parque, e a presença de fauna de médio porte demostra a importância do local apesar do adensamento populacional. Por esse motivo, a reserva deve mudar de categoria passando à categoria de parque recreativo para parque vivencial e reserva segundo alguns antigos frequentadores e observadores da situação. O espaço aguarda novo processo de recategorização, assim, será possível a recuperação do que já foi degradado, permitindo, então, apenas pesquisas, caminhadas em trilha e visitações guiadas.

Há um projeto do Instituto Brasília Ambiental para restaurar o Parque por meio do pagamento de compensação ambiental ou de apoios privados, mas são poucas ações efetivas que saem do papel e não há previsão para iniciarem as obras. Nesse período de abandono por todos os governos, o Parque sempre foi visto como problema nunca como solução. É chegada a hora de mudar o enfoque dessa situação. A PRAINHA é uma grande escola, pois tem vocação para a educação ambiental. Por esse motivo deve voltar a conviver com a categoria de parque vivencial. Diz José Garcia que já dirigiu o Parque em tempos passados.

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Israel Carvalho

Israel Carvalho é jornalista nº. DRT 10370/DF e editor chefe do portal Gama Cidadão.

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